As boas notícias são que não entrei em modo losing my shit como previsto. As más notícias são que um bebé de cinco meses, que não consegue sequer perceber as regras da Bisca, vai criar as fundações de uma relação emocional convosco tão forte que, desconfia-se, é capaz de perdurar mesmo naquelas alturas em que ele for adolescente e achar que percebe mais de música que nós.
É que, se aquela história das mulheres serem mães logo a partir do nascimento, e dos homens se irem tornando pais à medida que gritam com eles e lhes pedem coisas, for verdade – e eu acho que é bem capaz de ser -, sem dúvida que estes meses só podem contribuir para isto ser o início de uma bela relação de paternidade.
Exactamente como eu!
Bom trabalho
Faltam os posts onde deixar o miúdo: AVÓS vs Bercários/creches/infantário.
E a escolha do Berçário/creche/infantário nunca sei como se chamam!
Olá Ricardo, acho que todo o “universo avós” vai merecer um post à parte. ]:->
A questão de onde deixar o miúdo, acho que ainda estamos oficialmente a passar por ela, portanto vou deixar passar e tirar notas. 🙂
A mim custou-me ir trabalhar. Estive 5 meses de licença e o marido o 6º mês. Depois ficou com a minha mãe até ir para a creche, com 11 meses.
Por aqui fiquei eu os 5meses e o pai ficará o 6º mês.
A opção Avós não é viável porque trabalham.
E lá terá que ir para o berçário… 🙁