A Tentações (da Revista Sábado) anda a perguntar às pessoas qual é o melhor brinquedo de todos os tempos.
O melhor não sei, talvez falemos disso mais tarde. Mas sei qual é o mais bizarro.
A sério, gostava de conhecer o génio (lunático?) de marketing que criou, vendeu e fez milhares (milhões?) com isto. Blandi Blub.
que mania essa dos jornalistas agora fazerem perguntas aos leitores para arranjarem conteúdos.
Já não é a primeira vez que vejo “queridos leitores: digam-nos que temas gostariam de ver tratados na nossa revista e nós fazemos a selecção”. Mas a profissão de jornalista não implica serem eles a dar conteúdos ao público e não o contrário?
Não me parece assim tão mal, era da conversação, interactividade e tal. Mas chegou-me a acontecer “publicarem” todo um post que tinha escrito (noutro blog, noutra vida), sem perguntarem nada. Mesmo dando crédito, isso sim, foi bem esticado.
Um tipo que sabe o quanto os putos adoram uma coisa nojenta! 😛
Bem…Lembro-me tão bem do Blandi Blub, ou melhor nunca o esquecerei. Eu e o meu irmão ao recebemos a nossa primeira mesada juntá-mo-las e fomos comprar uma embalagem de Blandi Blub, que apenas durou um dia pois ficou com um ar tão nojento que a minha mãe obrigou a deitá-lo fora. Sem ficar “satisfeita” ainda nos retirou a mesada durante meses por termos gasto todo o nosso dinheiro numa “porcaria” que não servia para nada! (palavras dela). Não sei o que foi pior, a decepção de aquilo realmente não prestar para nada ou ter ficado de “castigo” durante uma série de tempo? Bem, uma coisa é certa, o Blandi Blub deu-nos uma lição para a vida, pensar bem onde investir os nossos tostões…
A minha mãe fez exactamente a mesma coisa, até acho que foram só horas. Aquilo caiu ao chão uma vez e parecia que tinha absorvido todo o pó, borbotos e demais porcarias da casa.
É verdade, bem nojento, mas na altura bem engraçado. Eu não tinha, tinham os meus primos e aquilo punha manchas na alcatifa. Imagino que nos dias de hoje estaria contra os regulamentos dos brinquedos…