Let’s Talk (Frankly) About Sex – New York Times; Sex Ed That Turns Boys into Men – Medium
Não sei se é coincidência ou se o tema está na moda, mas nas últimas semanas li dois artigos muito interessantes sobre educação sexual para adolescentes. Um é mais generalista, outro focado em rapazes, mas os dois acabam por falar da importância de saber comunicar e chegar à difícil audiência que é uma cambada de adolescentes
“The first hour of each class amounts to an informative stand-up routine — Metzger sticks a sanitary pad on her shoulder to show that it won’t slip around — but the second hour is devoted to answering the girls’ questions. Metzger believes that having kids pose questions fosters intimacy and allows parents to hear for themselves what their children’s concerns are.” ler artigo
E também levantam questões interessantes sobre novas percepções sobre sexualidade e género:
“When Will now hears his friends use sexist or homophobic slurs, he routinely calls them out. “It’s kind of a cool way to, you know, clean up our school,” he said. For Will, that meant cleaning up his own act first. He confessed that he was a “casual homophobe” before the module where they learned about homosexuality and the power of language.” ler artigo
Making time for kids? Study says quality trumps quantity. – Washington Post
É um artigo interessante, embora gire só sobre as conclusões de um estudo, mas que parece estabelecer algumas premissas importantes (e um pouco de senso comum) sobre a qualidade do tempo que passamos com os nossos filhos ser melhor que a quantidade. Vem também um pouco em linha da tendência actual de “des-stressar” os pais stressados, porque – e também de acordo com o artigo – um pai (ou mãe) stressados podem fazer danos numa criança. Também é interessante mergulhar na caixa de comentários e ver o nível de loucura que por lá vai, entre discussões sobre feminismo, liberalismo, modernismo e não sei o que mais, tornam o artigo menos inócuo do que parece.
“That’s not to say that parent time isn’t important. Plenty of studies have shown links between quality parent time — such as reading to a child, sharing meals, talking with them or otherwise engaging with them one-on-one — and positive outcomes for kids. The same is true for parents’ warmth and sensitivity toward their children. It’s just that the quantity of time doesn’t appear to matter.” ler artigo
Raising Your Successful 35-Year-Old – NY Times (Motherlode)
Este artigo lembrou-me uma das perguntas que a Magda aka Mum’s the boss me fez sobre o “tipo de pessoa que seria o meu filho de 24 anos”. A ideia de que estamos a criar adultos é óbvia, mas fácil de perder de vista no meio de tantas fraldas e decisões sobre actividades escolares. Não ficar tão obcecado com os objectivos, e focar nas qualidades e competências. É bom para pensar no assunto, não para levar como cartilha.
“We should be thinking about the adult we’re raising from the day our children are born,” says Dr. Ginsburg, and that means looking past the goals immediately in front of them to the tenacious, resilient, empathetic, innovative person you hope they will become. ler artigo
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