Let Children Change – New York Times
Este post, que encontrei no blog de parentalidade do NYTimes, avança uma ideia muito simples mas que muitas vezes esbarra na maneira como pensamos nos nosso filhos, ou até nas pessoas em geral. A ideia de que as pessoas não mudam. Neste caso a tendência de rotularmos as crianças, e depois esperar que elas se conformem a esse rótulo, mesmo quando ele já não se aplica. Ou, ainda pior, quando o rótulo serve para reforçar essas características.
“That’s a habit of old friends and family, and particularly parents. We draw our conclusions about our children early — this one loves nothing more than junk food, that one always forgets everything, another can’t share — and then we run with them.” Ler o artigo.
Mother May I? – The New Yorker
Já há alguns anos que sigo o blogue da Lenore Skenazy – Free Range Kids. A Lenore Skenazy, também conhecida como a “pior mãe do mundo”, é uma “evangelista” de deixar as crianças brincar e andar em liberdade na rua. Como quando éramos crianças, lembram-se? E como não deixamos os nossos filhos ir para a rua agora, embora partilhemos textos saudosistas no facebook a gabar-nos de termos ficado a brincar na rua até anoitecer, lembram-se? O The New Yorker fez um artigo sobre ser “mãe Free Range” (como as galinhas que crescem ao ar livre) e o histerismo crescente que nos leva a trancar as crianças em casa.
“She ran through a few statistics, emphasizing that children are safer today than they were a generation ago, in the carefree days before “To Catch a Predator.” “If you actually wanted your child to be kidnapped, how long would you have to keep him outside for him to be abducted by a stranger?” A week? She shook her head. “Seven hundred and fifty thousand years”. Ler o artigo.
Sim, eu sei que as coisas não são assim tão simples, são?
Playing With My Son – Medium
Andy Baio não quis que o filho, que tem hoje 11 anos, entrasse no mundo dos videojogos através das produções multimilionárias e ultra-definidas da actualidade. Quando o filho fez quatro anos, iniciou-o num percurso de descoberta de videojogos através da história do género. Começaram por clássicos de Arcade e foram até à Playstation 2. Exacto, também não sei se tenho mais inveja do pai, ou do filho.
“I love games, and I genuinely wanted Eliot to love and appreciate them too. So, here was my experiment: start with the arcade classics and Atari 2600, from Asteroids to Zaxxon. After a year, move on to the 8-bit era with the NES and Sega classics. The next year, the SNES, Game Boy, and classic PC adventure games. Then the PlayStation and N64, Xbox and GBA, and so on until we’re caught up with the modern era of gaming”. Ler o artigo.
Por hoje é tudo. Amanhã termina a minha licença de parentalidade, portanto boa semana para vocês.
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