‘The reluctant father’ – o Pai Relutante

É bom saber que andam por aí mais paisanos, homens que não dizem frases como “quando o vi pela primeira vez foi como se um raio de luz entrasse na minha vida”:

I just felt weird. How could I be a father? Wasn’t that something that happened to other people? To adults?

Was I overwhelmed in a tsunami of love?

Not really.

Do site do fotógrafo Phil Toledano (encontrei via P3).

fonte: www.thereluctantfather.com/
www.thereluctantfather.com
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www.thereluctantfather.com
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www.thereluctantfather.com

Vejam tudo aqui – http://thereluctantfather.com.

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4 Comments

    • É mesmo. E também é interessante que o “processo” seja diferente de pessoa para pessoa, mesmo, ou sobretudo, em cada casa.

  1. Acho importante que as mães percebam que também o amor maternal possa não ser instantâneo.
    Às vezes há uma pressão tão grande para amar, que não deixa espaço ao amor crescer e, a maternidade/paternidade é um processo de enamoramento muito bom, em que todos os dias fazemos novas descobertas e percebemos que esse amor, que foi cuidado, cresceu incomensuravelmente.

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