É bom saber que andam por aí mais paisanos, homens que não dizem frases como “quando o vi pela primeira vez foi como se um raio de luz entrasse na minha vida”:
I just felt weird. How could I be a father? Wasn’t that something that happened to other people? To adults?
Was I overwhelmed in a tsunami of love?
Not really.
Do site do fotógrafo Phil Toledano (encontrei via P3).
Vejam tudo aqui – http://thereluctantfather.com.
é mt bom não é? e coloca as coisas de uma perspectiva muito interessante!
É mesmo. E também é interessante que o “processo” seja diferente de pessoa para pessoa, mesmo, ou sobretudo, em cada casa.
Acho importante que as mães percebam que também o amor maternal possa não ser instantâneo.
Às vezes há uma pressão tão grande para amar, que não deixa espaço ao amor crescer e, a maternidade/paternidade é um processo de enamoramento muito bom, em que todos os dias fazemos novas descobertas e percebemos que esse amor, que foi cuidado, cresceu incomensuravelmente.
Acho que vais gostar de ver este video:
http://www.youtube.com/watch?feature=share&v=uFQfylQ2Jgg&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DuFQfylQ2Jgg&app=desktop
“People with no kids don’t know”, Michael McIntyre