‘My Son Wears Dresses; Get Over It‘
‘I’m a father. I signed on for the job with no strings attached, no caveats, no conditions. I can name every Disney Princess and her movie of origin. I’ve painted my son’s nails and rushed to remove it when he was afraid that he would get teased for wearing it. I didn’t want to remove it, I wanted to follow him around and stare down anybody who even thought about teasing him. I only removed it because he started to have a panic attack. It was his decision and if he wants to edit himself to feel safer, I’ll do it. Every time. No questions asked.‘ Um artigo espectacular, publicado na Atlantic, escrito por um pai de um miúdo de 6 anos que gosta de vestir roupa de menina, adora Barbies e princesas Disney (o miúdo, não o pai).

A dada altura, perante tanto estoicismo e esta incrível demonstração do que é realmente o amor incondicional, confesso que uma onda de cepticismo chegou a tomar conta de mim. Pensei que nada disto podia ser verdade, que, naquela casa, alguém levava surras de cinto ou fritava batatas em óleo requentado. E, embora ainda esteja a recuperar da experiência de transportar um bebé pelas auto-estradas portuguesas, resolvi acreditar que ainda há pessoas inteligentes e decentes neste mundo, e que uma pessoa que escreve isto ‘Here’s the thing. When you use those words as a way to degrade or get the upper hand on someone, you are implying that to be a man who is gay or effeminate is to be “lesser than.” Now, when I hear those words, I feel like you are calling my son and people like him “lesser than.” I won’t stand for that’, tem de ser uma delas. Sinceramente, não sei se chegaria às mesmas conclusões ou conseguia ter esta coragem, mas não duvido que este miúdo tem tudo para ser feliz – que é o que importa.
Baby Steps – Workout Wednesday #2
Outra pessoa que também achei não poder ser real. Felizmente, é. Podíamos dizer que Zach Anner é uma inspiração, um exemplo de triunfo sobre adversidade, uma lição de optimismo, e é tudo verdade; mas o mais interessante (e relevante, pelo menos para mim) é que estamos perante um humorista do caraças.
Obrigada pela partilha. É uma história maravilhosa e um pai cheio de coragem, sem dúvida. Especialmente por ser sobre um pai muito “guys’ guy” que respeita sem reservas o seu filho diferente. Oxalá todas as crianças pudessem ser livremente o que nasceram para ser.
Estive a ler o primeiro ontem (o texto do pai), encontrei o link ja nao me lembro onde. É in-cri-vel.
Por acaso já tinha o blog da mãe ‘bookmarked’ há alguns tempos, mas acabava por não ir lá muito, acho que por não me identificar com a temática. Mas este texto, realmente, damn.
Já me tinham enviado o link para o texto do pai, que achei absolutamente fantástico.
que texto porra. excelente.
é por essas e por outras que andava a “ir vendo” quando voltavas de férias.
vou ver o 2º
abraços
um abraço, António. 🙂