Enquanto esperamos pelos próximos grandes marcos do desenvolvimento para fazer o seguimento ao bebé incompetente, talvez seja boa altura para fazer uma pequena actualização aos 8 meses de Mexicano. É verdade que o bebé já está um pouco mais competente, mas também não se pode dizer que lhe dava um emprego. Ainda assim, um dos aspectos mais impressionantes nesta fase é o ritmo de crescimento. Os bebés crescem e desenvolvem-se a uma velocidade assustadora. Todos os dias, quando entro no quarto dele de manhã, estou à espera de o ver sentado, de portátil no colo e cachimbo na mão, com o à Paisana no ecrã e a pergunta: “a sério, pai?”.
![Não tem cara de quem fuma cachimbo, mas é assim que eu imagino.](https://www.apaisana.com/wp-content/uploads/2013/05/30304914.jpg)
Também se passou a sentar. Não sei o que se pode dizer de engraçado sobre um bebé sentar-se, mas o aspecto positivo é que, agora que tem mais liberdade de movimentos, sempre que dá uma cabeçada em algum lado a culpa já não é necessariamente nossa. É bom que ele também comece a assumir responsabilidades.
Reparámos ultimamente que ele tem uma espécie de superpoder: uma capacidade insidiosa de nos fazer acreditar que é o bebé mais bonito do mundo. Ajuda ele estar sempre bem-disposto, de continuar com o pantone de olhos e cabelo nos tons arianos da mãe (ao invés da palete sarracena do pai), mas ainda outro dia estivemos a ver fotografias dele com três meses e chegámos os dois à mesma conclusão: “ele parecia muito mais bonito na altura, quer dizer, não deixa de ser o melhor bebé do mundo, mas não é assim tão magnificientemente bonito como achávamos”. Sei que isto não é grande novidade, mas apercebermo-nos do fenómeno é interessante. Deve ser um mecanismo evolucionário de protecção da espécie. O fenómeno Shallow Hal.
Começou agora também a demonstrar uma clara preferência pelo colo da mãe. Tudo bem. Eu sei que é normal, faz parte do desenvolvimento, e não tem necessariamente a ver com as nossas noções de “gostar mais ou menos”, bla bla bla. Mas eu juro que sempre que ele começa a queixar-se, e o atiro passo para a mãe, ele olha para mim, semi-cerra os olhos e sorri com um ar ligeiramente maléfico. É nestas alturas que lhe chamo Pequeno Edipinho.
![Eles no Renascimento já sabiam destas coisas.](https://www.apaisana.com/wp-content/uploads/2013/05/madonna-and-child.jpg)
As minhas era meninas e eram SÓ pai… Eu chamava-lhes chatas ( e não Edipinhas, claro) e o pobre chegava a tomar as refeições com elas ao colado. Eu, lamentávelmente nuança tinha tempo para nada, e compensei a minha pouca assiduidade aos fins de semana da pior maneira possível. Depois dos achaques da adolescência Deus deu- me tempo to right my wrongs, e parece que me safei menos mal…. Mas para ti, que ainda há pouco tempo te estreaste na volta, ainda vais ter MUITO que pedalar… :):)
Ena tantos erros !!!! Isto nem com correctores lá vai, damn iPads e Androids
Isso da beleza dos nossos filhos tem muito que se lhe diga… Cá por casa aconteceu tudo igual: era lindo de se morrer a olhar para ele quando nasceu e blá blá blá… Entretanto cresceu e resolvi fazer uns albuns de fotos desde o nascimento e, realmente, onde é que nós estavamos com a cabeça? ok, era redondinho, perfeitinho e com tudo no sitio certo, mas agora, com 2 anos, é incomparavelmente mais tudo e tudo e tudo.
Mas, como a vida é feita de ciclos, agora com o segundo filho com 20 dias, voltamos a achar que é lindo, lindo, lindo… Falamos daqui a uns meses
Passei por essa sensação com os três filhos, e desconfio que os meus amigos que têm doze filhos (são mesmo 12, não sou eu que não sei escrever dois) também passaram, de cada uma das vezes!
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