Não é todos os dias que (re)descobrimos um dos brinquedos mais marcantes da nossa infância. Durante anos habituei-me a vê-lo no topo de um armário no meu quarto. Um artefacto de aura quase mítica, amarelado pelo tempo, e de cujas origens não me lembro bem. Hoje encontrei-o na Internet. Lá está ele, com aquele aspecto de Nenuco-que-se-torna-Darth-Vader. Chama-se Tommy the Atomic Robot.
Reza a lenda que (ou dizem os meus pais) que, por volta dos 3 / 4 anos, o Tommy andava comigo para todo o lado. O robot era fluente em espanhol, e eu fazia questão de o apresentar a toda a gente, carregando no botão amarelo, aquele no cucuruto, para que disesse: “Hola, yo soy el robot poderoso y automático de otra galaxia. Quiero hacer amistad con los niños de la tierra. Ven, juega conmigo”. Já perto dos meus 6/7 anos, o Tommy passou de fiel companheiro de aventuras a vilão de sagas intermináveis, que envolviam os bonecos do Star Wars, os Masters of the Universe e os GI Joes – as grandes epopeias de bonecada que tinham lugar no meu quarto.
Um robot atómico que queria fazer amizade com os meninos da terra, parece um plano maléfico do lobby da energia nuclear. Estamos de olho em ti, Patrick Monteiro Barros.
o teu blog tem mais referências a Star Wars que sei lá o quê! devias repensar na temática da página.
Não são assim tantas, mas serão das mais constantes.
‘À Starsana’?
ahahah cuidado com outras rimas 😉
Também tive um robot mas era de metal e tinha na barriga uma espécie de jogo com pequenas naves. Não falava mas eu adorava-o. Até ao dia em que decidi ver como era por dentro. Nunca mais funcionou 🙁
Quem é que quer robot- princesa Leia, ou Han, ou Luke, ou Yoda, se puder ser Robot-Vader ?
Hola! Yo tenía uno de estos a la edad de 4 años, no se que pasó con él pero era un juguete genial. Saludos desde México.
Hola, Javier! Saludos para México e otras Galaxias!
Boa noite.
Ainda tem esse robot?